domingo, 2 de janeiro de 2011

LULA ESTRANHA A REAÇÃO DO GOVERNO ITALIANO

Lula não extradita o terrorista assassino. E ainda manifesta "profunda estranheza" com a revolta do governo italiano.

Nota oficial da presidência da república:


"O presidente da república tomou hoje a decisão de  não conceder extradição ao cidadão italiano Cesare Battisti, com base em parecer da Advocacia Geral da União. O parecer considerou atentamente todas as cláusulas do Tratado de Extradição, entre o Brasil e a Itália, em particular a disposição expressa na letra 'f'', do ítem 1, do artigo 3 do Tratado, que cita, entre as motivações para extradição, a condição pessoal do extraditado. Conforme se despreende do próprio Tratado, esse tipo de juízo não constitui afronta de um Estado ao outro, uma vez que situações particulares ao indivíduo podem gerar riscos, a despeito do caráter democrático de ambos os Estados. Ao mesmo tempo, o governo brasileiro manifesta profunda estranheza com os termos da nota Presidencial do Conselho dos Ministros da Itália, de 30 de dezembro de 2010, em particular com a impertinente referência pessoal ao presidente da república."


Não é também estranho, comparar prisioneiros políticos, quando em visita à Cuba, à criminosos comuns, abraçar e proteger o presidente do Irã diante da comunidade internacional ou ter em seu governo também ex-guerrilheiros, assassinos e assaltantes de banco, como por exemplo a recente eleita Dilma Russef? Talvez isso explique um pouco a estranheza dele. Não é a toa que vários meios de comunicação no Brasil também estranharam a atitude desse governo.

Um grupo de deputados em "visita" ao terrorista assassino, Cesare Battisti, no presídio da Papuda, DF. Entre os parlamentares, os senadores Eduardo Suplicy (PT-SP), José Nery (PSOL-PA), e os deputados Chico Alencar (PSOL-RJ), e Ivan Valente (PSOL-SP).



Lula compara a situação dos presos políticos cubanos à
criminosos comuns do Brasil e diz que não se mete sobre problemas internos de outros países, quer dizer, de países amigos como Cuba, Irã e Venezuela mas omite que ele se intrometeu nos assuntos internos de Honduras durante a crise daquele país.

Reparem na declaração igualmente IGNORANTE, ou de má fé, do Ministro Celso Amorim de que o problema se resolve com o fim do embargo....como se isso fosse trazer liberdade aos presos Cubanos...

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