quinta-feira, 25 de novembro de 2010

NAZISMO E COMUNISMO, SEMELHANÇA E DIFERENÇA

Ensaísta francês explica como políticas supostamente opostas levam a atos semelhantes

JOSÉ NÊUMANNE



GÊMEOS HETEROZIGOTOS
Por que a memória do Holocausto é tão notória, enquanto se escreve tão pouco, e quando se escreve a divulgação é tão pequena, a respeito do Gulag comunista? Por que é tão exato o número de vítimas dos campos de concentração do 3.º Reich e tão impreciso o total de mortos nos "sanatórios" soviéticos?

Tentando responder a essas questões, o francês Alain Besançon escreveu o ensaio publicado no Brasil sob o título de A Infelicidade do Século - Sobre o Comunismo, o Nazismo e a Unicidade da Shoah (Bertrand Brasil, trad. de Emir Sader, 144 págs., R$ 22). Das definições capazes de dirimir essas dúvidas podem surgir as explicações capazes de nos habilitar a conhecer nosso mundo e o tempo em que vivemos.

A premissa para qualquer resposta há de começar sempre pela tentativa de entender as semelhanças, mas também as diferenças entre o nacional-socialismo de Adolf Hitler e o marxismo-leninismo de Lenin, Stalin, Mao Tsé-tung, Fidel Castro e outros. Segundo Pierre Chaunu, nazismo e comunismo são "gêmeos heterozigotos" (que têm características genéticas diferentes), o que os torna, apesar de inimigos e originários de histórias e povos distintos, assemelhados em várias características. "Eles se colocam como objetivo chegar a uma sociedade perfeita, destruindo os elementos negativos que se opõem a ela. Eles pretendem ser filantrópicos, pois querem, um deles, o bem de toda a humanidade, o outro, o do povo alemão, e esse ideal suscitou adesões entusiásticas e atos heróicos. Mas o que os aproxima mais é que ambos se dão o direito - e mesmo o dever - de matar, e o fazem com métodos que se assemelham, numa escala desconhecida na História", escreveu Besançon, já na introdução.

Aí, como se vê, já surge uma diferença: quais e quantas foram as vítimas? Os alemães eram organizados, frios, sistemáticos, como descreveu Hannah Arendt em Eichman em Jerusalém - Relato sobre a Banalidade do Mal: comandavam uma linha de montagem da morte em série e contavam os cadáveres para alcançar objetivos estatísticos e metas burocráticas. Suas vítimas preferenciais, os judeus, são memorialistas obsessivos, sobrevivem através dos tempos registrando suas glórias e fracassos - está aí a Bíblia para comprová-lo. Os comunistas, não. Suas vítimas eram vaga e genericamente definidas como "inimigas do socialismo", párias do partido - não tinham, portanto, a tradição, o conhecimento, a necessidade de registrar que tinham os perseguidos por Hitler.

Sutileza - E não foi só isso. Há uma diferença capital entre os esbirros da SS ou da Gestapo e os da NKVD, Tcheka ou da KGB: se o nazismo era sobretudo estético, o comunismo é ético: "O nazismo restabelecerá o mundo em sua beleza; o comunismo em sua moral", definiu Besançon. O livro todo é perpassado por esse conhecimento profundo que emerge de uma forma clara, simples e bem escrita.

Em nome desse conhecimento, em rápidas linhas, o autor enfrenta mitos da historiografia espetaculosa, ao demonstrar que o papa Pio XII não foi um colaboracionista do nazi-fascismo, mas ao contrário, a seu modo, um sensato e inteligente pólo de resistência no comando do Vaticano. No texto em que se propõe ambiciosamente a discutir sem pedantismo, mas em profundidade, a natureza do Mal em duas formas absolutistas, o schollar europeu analisa as conseqüências do fato de o nazismo ser pagão, e portanto anti-semita por definição, mas ainda, e não em menor grau, anticristão, enquanto o comunismo é ateu, e portanto anticristão e também... anti-semita.

A leitura desse livro é de grande utilidade, pois o texto conta como os dois regimes totalitários se infiltraram nas democracias para debilitá-las, usando sua própria natureza para depois esmagá-las: "A tomada do poder por um partido comunista é preparada por uma luta puramente política no seio de uma sociedade normalmente política." Depois, é sistematicamente realizado o que o autor chama de "a destruição do político". As duas utopias totalitárias começam pela exploração do ressentimento e terminam pela destruição física e moral dos alvos desse rancor manipulado. Ambas também se inspiraram mutuamente em sua crueldade sem limites: o autor acredita haver razões para imaginar que "a noite dos longos punhais", na qual Hitler eliminou seus incômodos companheiros de partido, em 1934, foi inspirada no "Grande Terror" de Stalin e nos expurgos em que, à mesma época, ele se livrou de camaradas bolcheviques da primeira hora. Mas há também aqui uma diferença capital: "O comunismo é mais perverso do que o nazismo porque ele não pede ao homem que atue conscientemente como um criminoso, mas, ao contrário, se serve do espírito de justiça e de bondade que se estendeu por toda a terra para difundir em toda a terra o mal. Cada experiência comunista é recomeçada na inocência", escreve Besançon.

O conhecimento da crueldade do 3.º Reich afundou o nazismo no esquecimento, mas a amnésia quanto aos horrores patrocinados pela inocência sempre renovada dos comunistas mantém a ronda de seu fantasma sobre o planeta, não apenas sob o disfarce grotesco de Fidel Castro, mas também na China, na Coréia e bem pertinho de nós: nos sonhos igualitários de gente que se submete às regras do jogo da democracia burguesa, como Hugo Chávez na Venezuela e Lula da Silva aqui. O implacável texto de Besançon mostra como começa e onde termina esse tipo de ilusão: no extermínio físico ou na degradação moral. Para evitá-lo convém começar por conhecê-lo bem.

José Nêumanne, jornalista e escritor, é editorialista do "Jornal da Tarde"

A FARSA DO AQUECIMENTO GLOBAL

Nos dizem que o clima da terra está mudando, mas o clima da terra sempre está mudando! Durante a longa história da terra, existiram inúmeros períodos que foram muito mais quentes e muito mais frios do que hoje quando boa parte do mundo foi tomada por florestas tropicais ou então por vastas camadas de gelo. O clima têm sempre mudado, e mudado sem nenhuma ajuda de nós, humanos.

Podemos traçar a tendência atual ao aquecimento até pelo menos 200 anos atrás, até o final de um período muito frio na história da terra. Este período frio é conhecido pelos climatologistas como Pequena Era do Gelo.

"No séc. XIV, a Europa mergulhou em uma Pequena Era do Gelo e quando procuramos provas claras disto, encontramos ilustrações antigas e impressões e desenhos do velho rio Tâmisa pois durante os invernos mais frios daquela Pequena Era do Gelo o Tamisa se congela por inteiro e ocorriam maravilhosos festivais no gelo realizados no Tâmisa, e as pessoas até vendiam coisas sobre o gelo."
(Prof. Philip Stott, Dept. of Biogeography, University of London)

Se voltarmos mais no tempo, antes da Pequena Era do Gelo, encontramos uma Era de Ouro Quente, onde as temperaturas eram maiores do que hoje,  um tempo conhecido pelos climatologistas como Período Quente Medieval

"É importante que as pessoas saibam que o clima permitia um estilo de vida bem diferente durante o período Medieval. Nós temos esta visão hoje de que o aquecimento terá conseqüências apocalípticas, mas de qualquer forma que se descreva este período medieval ele parece estar associado a grande prosperidade. Na Europa, esta foi a grande era dos construtores de catedrais. Um tempo quando de acordo com Chaucer, vinheiras floresciam até mesmo no Norte da Inglaterra. Por toda a cidade de Londere há pequenas memórias das vinheiras que cresciam no período quente de medievo. Então, este foi um tempo maravilhosamente rico."
(Prof. Philip Stott, Dep. Of Biogeography, University of London)

Voltando ainda mais no tempo, antes do período quente do medievo encontramos mais rodadas do aquecimento incluindo um período muito prolongado durante a Era do Bronze conhecido pelos geólogos como o Máximo do Holoceno. Onde as temperaturas foram significativamente mais altas do que são hoje por  mais de três milênios.  

"Se voltarmos mais de 8000 anos até o período do Holoceno vemos que foi um tempo muito mais quente do que nosso atual período interglacial, agora, os ursos polares obviamente sobreviveram neste período, estão até hoje conosco. Eles são muito adaptáveis e estes períodos quentes no passado não apresentaram problema algum para eles."
(Prof. Ian Clark, Dep.

A variação climática no passado é claramente natural, então porque pensamos ser diferente hoje? No presente alarmismo sobre o aquecimento global, o bode expiatório é a sociedade industrial. Graças à indústria moderna, luxos antes acessíveis somente para os ricos estão agora disponíveis em abundância para pessoas comuns. Novas tecnologias tornaram a vida mais fácil e mais rica; os transportes e comunicações modernas tornaram o mundo menos estrangeiro e distante. O progresso industrial mudou nossas vidas. Mas será que também mudou o clima? De acordo com a teoria do aquecimento global antropogênico o crescimento industrial deveria causar um aumento na temperatura mas isto realmente acontece?

"Quem quer que diga por aí que CO2 é o responsável pela maior parte do aquecimento do século XX não examinou os números básicos."
(Prof. Patrick Michaels, dept. of Environment Science, University of Virginia)

A produção industrial nas primeiras décadas do séc. XX estava ainda em sua infância restrita a apenas poucos países dificultada pela guerra e pela depressão econômica.
Após a segunda guerra mundial as coisas mudaram. Bens de consumo como refrigeradores, máquinas de lavar, televisões e carros começaram a ser produzidos em massa para o mercado internacional. Os historiadores chamam esta explosão global da atividade industrial de expansão econômica do pós-guerra¨.
Então, como este avanço da indústria se compara com o registro de temperaturas? Desde a metade do séc. XIX a temperatura da terra aumentou somente meio grau Celcius.

Mas este aquecimento começou muito antes que carros e aviões fossem mesmo inventados; e pior ainda, a maior parte do aquecimento ocorreu antes de 1940, durante o período em que a atividade industrial era relativamente insignificante. Depois da II Guerra mundial, durante a expansão econômica do pós-guerra, a temperatura, em teoria, deveria ter explodido, mas isto não ocorreu, ela caiu; não por um ou dois anos, mas por 4 décadas. Paradoxalmente, foi somente no momento da recessão econômica global da década de 70 que ela parou de cair. (1)      

"A temperatura cresceu significativamente até 1940, quando a produção humana de CO2 era relativamente baixa, e aí nos anos do pós-guerra, quando a indústria e todas as economias do mundo voltaram a crescer, e a produção humana de CO2 explodiu, a temperatura global estava caindo. Em outras palavras, os fatos não se encaixavam na teoria."
(Prof. Tim Ball, Dep.

Por que supomos que o CO2 é responsável pelas mudanças climáticas?  O CO2 forma apenas uma pequena parte da atmosfera da terra. Na realidade, medimos as variações nos níveis de CO2 atmosféricos em décimos de partes por milhão.

"Se considerarmos o CO2 como uma porcentagem de todos os gases na atmosfera, - Oxigênio, Nitrogênio, Argônio, e assim por diante - ela é de 0,054%. É uma quantidade minúscula. Então, é claro, que temos de separar a quantidade que os seres humanos estão supostamente adicionando (que é o foco de todas as preocupações) e essa quantidade fica ainda menor."
(Prof. Tim Ball....

Embora o CO2 seja um gás de efeito estufa, as fases de efeito estufa por si só formam apenas uma pequena parte da atmosfera. Além disso, o CO2 é um gás de efeito estufa relativamente fraco. (2)

"A atmosfera é composta de vários gases, uma pequena porcentagem deles chamamos de gases de efeito estufa; e desta pequena porcentagem de gases de efeito estufa, 95% é vapor d´agua, o gás de efeito estufa mais importante."
 (Prof. John Christy...

Então, há alguma maneira de analisar se o recente aquecimento seja devido a um aumento no gás de efeito estufa? Existe apenas uma maneira de dizer: olhar para o céu, ou uma parte do céu que os cientistas chamam de troposfera.

"Se é aquecimento de efeito estufa, há mais aquecimento no meio da troposfera (os primeiros 10 a 12 km da atmosfera)  do que na superfície. Existem boas razões teóricas para isto, que estão relacionadas com o funcionamento do efeito estufa."
(Prof. Richard Lindzen...

O efeito estufa funciona assim: O sol envia seu calor para a terra, se não fosse pelos gases do efeito estufa, essa radiação solar retornaria ao espaço, deixando o planeta frio e inabitável.   

O efeito estufa aprisiona o calor que escapa na troposfera da terra, alguns quilômetros acima da superfície. E é aqui, de acordo com os modelos climáticos, que a taxa de aquecimento deveria ser a mais alta, se o gás de efeito estufa fosse a causa do aquecimento.  

"Todos os modelos, cada um deles, calcula que o aquecimento deveria ser mais rápido na medida em que subimos da superfície para dentro da atmosfera. Que, de fato, o aquecimento máximo sobre a linha do Equador, deveria acontecer a uma altitude de cerca de 10 km. "
(Prof. Frederick Singer...

Um cientista responsável por medir a temperatura na atmosfera da terra é o Prof. John Christie. Em 1991, recebeu a medalha da NASA por exelentes resultados científicos alcançados, e em 1996, recebeu um reconhecimento especial da Sociedade Americana de Metereologia por avanços fundamentais em nossa capacidade de monitorar o clima. Ele foi o principal fundador do Painel Intergovernamental de Mudança Climática da ONU ou IPCC. Existem duas maneiras de medir a temperatura na atmosfera da terra: por satélites e por balões meteorológicos. (3)

"O que nós consistentemente encontramos é que, em uma grande parte do planeta, o volume da atmosfera não está aquecendo tanto quanto vemos na superfície, nesta região. E é um verdadeiro quebra-cabeças para nós, porque a teoria é bastante clara: a teoria diz que , se a superfície aquece, a atmosfera superior deveria aquecer rapidamente. A elevação da temperatura naquela parte da atmosfera não é de maneira alguma muito intensa, e realmente não condiz com a teoria que os modelos climáticos estão expressando nesse ponto." (Prof. John Christie...

"Ou seja, as observações não mostram um aumento com a altitude. De fato, a maioria das observações mostram uma leve diminuição da taxa de aquecimento com a altitude. Portando, em certo sentido, pode-se dizer que a hipótese do aquecimento global causado pelo homem é falseada pelas provas". (Prof Fredrich Singer...

Então o recente aquecimento da terra aconteceu no lugar e no tempo errados. A maior parte do aquecimento se passou no início do século XX e ocorreu principalmente na superfície da terra o exato oposto do que deveria ter acontecido.

A origem da técnica de previsão climática solar de longo alcance veio do estudo de manchas solares e o desejo de prevê-las, então eu percebi que havia muito mais interesse em usar o sol para prever o tempo.

Manchas solares como hoje se sabe, são campos magnéticos intensos que aparecem em tempos de alta atividade solar. Mas por centenas de anos, muito antes de se compreender o assunto, astrônomos do mundo todo contavam o número de manchas solares, acreditando que mais manchas traziam tempo quente.

Em 1893, o astrônomo britânico Edwand Maunder observou que durante a Pequena Era do Gelo não houve quase nenhuma mancha visível no sol. Um período de inatividade solar que ficou conhecido como o Mínimo de MAUNDER. Mas quão confiáveis são as manchas solares como indicadores do tempo?

"Decidi testar isso apostando no clima através do William Hill (site de apostas), contra o que o Serviço de Meteorologia Britânico dizia ser uma expectativa normal. E eu ganhei dinheiro, mês após mês. O serviço de Meteorologia disse que o inverno passado poderia ser ou seria um inverno muito frio; nós dissemos: "não, não faz sentido, vai ser quase normal" , e nós dissemos especificamente quando seria frio, após o Natal e em fevereiro: nós acertamos, eles erraram."

Em 1991, cientistas sênior do Instituto Metereológico dinamarquês decidiram compilar dados de manchas solares no séc. XX e comparar com os dados de temperatura. O que eles encontraram foi uma estreita correlação entre o que o sol estava fazendo e as mudanças de temperatura na terra. Eles descobriram que a atividade solar aumentou subitamente até 1940, diminuiu por 4 décadas até os anos 70 e depois voltou a subir.
(Dr. Piers Corbyn -) 

"Quando nós vimos essa correlação entre a temperatura e a atividade solar ou ciclos de manchas solares, então as pessoas nos disseram: ¨Ok, poder ser só uma coincidência¨, então como podemos provar que não é apenas uma coincidência? Bem, uma coisa óbvia é ter um período de tempo mais longo ou períodos de tempo diferentes... Então nós voltamos no tempo".
(Prof. Eigil Friis-Christense, Dir. Danish National Space Centre)

O prof. Friis Christensen e seus colegas examinaram 400 anos de registros astronômicos para comparar a atividade das manchas solares com a variação de temperatura. Mais uma vez, foi encontrado que variações na atividade solar estavam intimamente ligadas à variação de temperatura na terra. Parecia ser o sol, e não o CO2, ou qualquer outra coisa, o responsável por mudanças no clima. Isso não é surpreendente: O sol nos afeta diretamente quando nos manda o seu calor. Mas agora sabemos, o sol também nos afeta indiretamente através das nuvens. 

Nuvens tem um poderoso efeito de esfriamento, mas como elas são formadas?  No começo do séc XX cientistas descobriram que a terra estava sendo bombardeada constantemente por partículas sub atômicas. Acreditava-se que essas partículas chamadas raios cósmicos, eram originadas de supernovas explodindo, bem longe de nosso sistema solar. Quando esses raios, chegando à terra  encontrava vapor de água subindo dos oceanos, formavam as gotículas de água  que compõem as nuvens. Mas quando o sol está mais ativo e o vento solar é forte, menos partículas passam pela atmosfera e menos nuvens são formadas. O poder desse efeito só se tornou claro recentemente, quando o astrofísico, Prof. Nir Shaviv  decidiu comparar seus próprios registros de raios cósmicos que ajudavam a formar as nuvens com os registros de temperatura de um geólogo, o Prof. Jan Veizer que vai até seiscentos milhões de anos no passado. O que eles descobriram é que quando a atividade dos raios cósmicos subiam, a temperatura diminuía; quando os raios cósmicos abaixavam, a temperatura subia. Nuvens e o clima da terra estavam intimamente ligados. Para ver o quanto. essa ligação é próxima, basta inverter as linhas. Nós acabamos de comparar os gráficos, colocamos um sobre o outro e a correlação foi precisa, e Jan Veizer me olhou e disse: "Nós temos dados incríveis". (4) 

O clima foi controlado pelas nuvens. As nuvens são controladas pelos raios cósmicos e os raios cósmicos, são controlados pelo sol. A chave de tudo é o sol.

"Se você tivesse olhos de raio X o que parece ser uma bola amarela amigável, pareceria com um tigre incontrolável. O sol é uma fera extremamente violenta que irradia grandes explosões e nuvens de gás e um vento solar interminável que está sempre passando pela terra. De alguma maneira dentro da atmosfera do sol a intensidade do seu campo magnético mais do que dobrou durante o séc. XX".
(Nigel Calder, Co-author,

Em 2005, astrofísicos da Universidade de Harvard publicaram esse gráfico no jornal da sociedade de geofísica americana. A linha azul representa as mudanças de temperatura no ártico nos últimos 100 anos e aqui está o crescimento do CO2 no mesmo período. Não existe nenhuma ligação evidente entre os dois. Mas agora veja de novo os registros de temperatura e essa linha vermelha que  mostra as variações na atividade solar no século passado registrados independentemente por cientistas da NASA e da Administração Nacional de Oceanos e atmosfera. A atividade solar nos últimos 100 anos ou nas últimas centenas de anos se correlacionam numa relação de dez em dez anos com as temperaturas do gelo marítimo e do ártico. Para os especialistas de Harvard e muitos outros cientistas a conclusão é inevitável: O sol comanda as mudanças no clima, CO2 é irrelevante.

Mas, se é assim, por que somos bombardeados dia após dia com notícias de que o homem é responsável pelo aquecimento global? Porque tantas pessoas da mídia e em outros lugares vêem isso com um fato incontroverso? Para entender o poder da teoria do aquecimento global, devemos contar a história de como isso aconteceu.
(5)


Há alguns anos, se você perguntasse, eu diria: "é o CO2. Por quê? Porque, assim como todo mundo, eu ouço o que a mídia diz."
(Prof. Nir Shaviv, Institute of PhysicsUniversity of Jerus…)

A cada dia, os noticiários ficam mais fantásticamente apocalípticos. Os políticos não se atrevem mais a expressar nenhuma dúvida sobre as mudanças climáticas.

Há tanta intolerância contra qualquer pessoa que discorde , a coisa mais politicamente incorreta possível é duvidar dessa ortodoxia da mudança climática.
(Lord Laws...)

O aquecimento global ultrapassou a fronteira da política. É um novo tipo de moralismo. Sim, como o frenesi do aquecimento global causado pelo homem ficando mais aguda, muitos renomados cientistas climáticos afirmam que a real base científica da teoria está ruindo.

Houve períodos, por exemplo, em nossa história, em que tivemos 3 vezes mais CO2 do que temos hoje, ou períodos quando tivemos até 10 vezes mais CO2 do que atualmente, e se o CO2 tivesse um efeito amplo sobre o clima, então, deveríamos vê-lo na reconstrução da temperatura.
(Prof. Nir Shaviv...

Se considerarmos o clima a partir da escala de tempo geológico, jamais suspeitaríamos do CO2 como fator principal de mudança climática.
(Prof. Ian Clark, Dept. of ...

Nenhuma das grandes mudanças no clima nos últimos mil anos pode ser explicado pelo CO2.
(Dr. Piers Corbyn

Não se pode dizer que o CO2 mudará o clima. Isso certamente nunca aconteceu no passado.
(Prof. Ian Clark, Dept. of

Eu ouço frequentemente dizerem que há um consenso entre milhares de cientistas nas publicações sobre o aquecimento global. E que os humanos estão causando mudanças catastróficas no sistema climático. Bem, eu sou um cientista, e existem muitos outros que simplesmente acham que isso não é verdade.
(Prof.

Aquecimento global causado pelo homem não é uma teoria científica comum. Ela é apresentada na mídia com tendo um selo de autoridade de uma impressionante organização internacional; do IPCC. O Painel Intergovernamental de Mudança Climática da ONU.

O IPCC, como qualquer divisão da ONU, é político; as conclusões finais são dirigidas politicamente.
(Prof. Philip Stott, Dep. Biogeography, University of London)

Essa reivindicação de que o IPCC é a reunião dos mil e quinhentos melhores ou 2500 melhores cientistas do mundo você olha a bibliografia desse pessoal, e vê que isso simplesmente não é verdade. Existe uma quantidade considerável de não-cientistas.
(Prof. Paul Reiter, Ipcc & Pasteur Institute, Paris)

Existe uma quantidade considerável de não-cientistas. E para aumentarem o número até 2500, eles começaram a pegar grupos de críticos, pessoas do governo, e assim por diante, qualquer um que alguma vez já se aproximou deles. E a nenhum deles pede-se para concordar; muitos deles discordam.
(Prof. Richard Lindzen, IPCC & MIT)

"Aquelas pessoas que são especialistas mas não concordam com a polêmica e desistem – e há vários casos que eu conheço - , eles estão simplesmente sendo colocados na lista de autores, tornando-os parte desses 2500 "melhores cientistas do mundo".
(Prof. Paul Reiter, IPCC & Pasteur Institute, Paris)

As pessoas decidiram que há de se convencer outras pessoas de que, como nenhum cientista discorda, você não deveria discordar também. Mas isso, sempre que você ouve isso como sendo ciência, isso é pura propaganda.
(Prof. Richard Lindzen, IPCC & MIT)

Esta é a história de como uma teoria sobre o clima tornou-se uma ideologia política.

Eu não gosto nem mesmo de chamá-lo mais de movimento ambiental, porque na verdade ele é um movimento político ativista, e eles tornaram incrivelmente influentes a nível global.
(Patrick Moore, Co-founder, Greenpeace)

Essa é a história da distorção de toda uma área científica.

Cientistas climáticos precisam de "um problema" para conseguir financiamento.
(Dr. Roy Spencer, Weather Satellite Team Leader, NASA)

Nós temos grande interesse em criar pânico porque, assim, dinheiro fluirá para a ciência climática.
(Prof. John Christu, Lead A

Há uma coisa que você não deve dizer, e isso é: "este pode não ser um problema".
(Prof. Richard Lindzen, IPCC & MIT)

É a história de como uma campanha política se transformou em um cabide de empregos burocráticos .

O fato é que no momento dezenas de milhares de carreiras dependem do aquecimento global agora.
(Prof. Patrick Michaels, Dept. of Environmental Sciences, University of Virginia)

É um grande negócio. Tornou-se uma grande indústria por si mesma, e se todo o carnaval em torno do aquecimento terminasse, haveria uma quantidade terrível de pessoas desempregadas e procurando por emprego.
(Prof. Philip Stott, Dep. Biogeography, University of London)

Esta é uma história de censura e intimidação. Eu já vi e escutei ataque de fúria a qualquer um que possa discordar deles, e isto não tem nada de científico
(Nigel Calder, Former Editor, N

É a histórica de homens ocidentais que invocam a ameaça de desastres climáticos para impedir progressos industriais vitais no mundo em desenvolvimento.

Algo que emerge claramente de todo o debate ambiental é o fato de que estão tentando matar o sonho africano e o sonho africano é o de se desenvolver.
(James Shikwati, nist & Author)

O movimento ambientalista se transformou na maior força para impedir o desenvolvimento nos países sub-desenvolvidos.
(Patrick Moore, Co-founder, Greenpeace)

A história do aquecimento global é o relato educativo de como um pânico mediático se tornou a idéia definidora de toda uma geração.

Toda questão do aquecimento global se tornou com que uma religião e os que discordam são chamados de hereges. Eu sou um herege.
Nigel Calder, Former Editor, N





(1) O CO2 começou a aumentar exponencialmente por volta de 1940 mas a temperatura, na verdade, começou a cair em 1940, e continuou até 1975, então têm-se aí uma relação inversa. Quando o CO2 está aumentando rapidamente, mas mesmo assim a temperatura cai, aí não podemos dizer que o CO2 e a temperatura caminham conjuntamente.
(Prof. S.... Akasofu 0000 Japonês de óculos
Precisamente, quando, depois da Segunda Guerra Mundial, a indústria estava explodindo, o CO2 estava aumentando e ainda assim a terra estava ficando mais fria chegando a iniciar pânico sobre uma próxima Era do Gelo, não fazia nenhum sentido, e continua não fazendo.
(Nigel Calder...

(2) A água em vapor é um gás de efeito estufa, o gás mais importante do efeito estufa.
(Prof. John Christy

(3) "Os problemas que estão atrapalhando os modelos é que eles prevêem que, conforme se sobe na atmosfera (exceto nas regiões polares), a taxa de aquecimento aumenta. E está bem claro, segundo dois conjuntos de dados – não apenas os dados de satélites, dos quais todo mundo fala, mas os dados dos balões meteorológicos - , que não se vê esse efeito. Na verdade, parece que as temperaturas da superfície estão aquecendo um pouco mais do que as temperaturas em grandes altitudes. Essa é uma grande diferença!"
(Prof. Patrick...

"Os dados ajudam a compreender o fato de que aquilo que se vê é um aquecimento que provavelmente não resulta dos gases do efeito estufa."
(Prof. Richard Lindzen

(4) Eu nunca vi registros tão diferentes combinarem tão perfeitamente para mostrar o q realmente aconteceu em um período de tempo tão longo.
(Prof. Ian Clark, Dept. of Earth Sciences University of Ottawa)

(5) Quando as pessoas dizem que nós não acreditamos em aquecimento global, Eu digo: "Não, eu acredito em aquecimento global. Eu não acredito que o CO2 fabricado pelo homem esteja causando tal aquecimento."
(Prof. Tim Ball, Dept. of Cimatology – University..)